Dia da Independência do Brasil: pontos turísticos para comemorar o feriado
O Dia da Independência do Brasil é comemorado em 7 de setembro e refere-se a um fato histórico de grande importância que ocorreu em 1822 às margens do riacho Ipiranga.
Há 200 anos, Dom Pedro I proclamou a libertação do Brasil da Coroa portuguesa ao gritar, em São Paulo, “independência ou morte”. A partir disso, o país conquistou sua emancipação.
Em 2022, o feriado de 7 de Setembro cai em uma quarta-feira, pensando nisso, o Conexão123 reuniu pontos turísticos na capital paulista para aproveitar um dia inteiro de turismo aliado à história e conhecimento. Partiu?
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- Bicentenário da Independência: uma viagem no tempo por São Paulo nos passos de Dom Pedro I
- Parque da Independência
- Monumento à Independência
- Museu do Ipiranga
- Praça do Patriarca
- Pateo do Collegio
- Solar da Marquesa de Santos
- Estrada Velha de Santos
Bicentenário da Independência: uma viagem no tempo por São Paulo nos passos de Dom Pedro I
O primeiro sinal de terra firme surgia aos portugueses, era o Monte Pascoal, no litoral sul da Bahia. Foi em 22 de abril de 1500 que os europeus chegaram às terras tupiniquins, fato que chamamos de “descobrimento do Brasil”. O desembarque dos colonizadores ocorreu em um local que nomearam de Porto Seguro, onde fica, hoje, Santa Cruz Cabrália, Bahia.
Com a “presença” de Portugal aqui no Brasil, a exploração passou a fazer parte do cotidiano, extraindo pau-brasil, ouro e demais materiais preciosos.
O Brasil foi colônia portuguesa por cerca de 320 anos, e o domínio só terminou após o brado de Dom Pedro I às margens do riacho Ipiranga, em 1822, há 200 anos. O grito de “independência ou morte” ficou historicamente conhecido e culminou com o Dia da Independência do Brasil, ou Dia da Pátria.
Portanto, neste ano, celebramos o Bicentenário da Independência do Brasil, na quarta-feira, 7 de setembro.
Uma curiosidade sobre a ocasião é que antes dos dizeres de Dom Pedro I, ele ordenou aos soldados que o acompanhavam que arrancassem o emblema português dos uniformes, representando, mais ainda, o desejo de o país ser independente.
Mas, mesmo com o ato de suma importância para a nação brasileira, Portugal apenas reconheceu oficialmente a independência do Brasil em 1825, com pagamento de uma indenização de cerca de dois milhões de libras esterlinas.
Alguns monumentos e pontos turísticos foram construídos e planejados para que fique “vivo” esse momento crucial. Em São Paulo (SP), onde ocorreu este determinante fato histórico, existem diversos lugares incríveis que mostram parte da trajetória do país, desde os tempos Brasil-Colônia, seguindo os passos do imperador Dom Pedro I.
Nos próximos tópicos, iremos detalhar alguns locais em SP perfeitos para celebrar o Dia da Independência do Brasil. Confira as sugestões:
- Parque da Independência
- Monumento à Independência
- Museu do Ipiranga
- Praça do Patriarca
- Pateo do Collegio
- Estrada Velha de Santos
- Solar da Marquesa de Santos
Parque da Independência
Patrimônio Histórico Cultural Brasileiro, o Parque da Independência é parada obrigatória quando o assunto é adentrar a história do Dia da Independência do Brasil.
Inaugurado em 1989, às margens do riacho Ipiranga, o espaço foi construído onde aconteceu o grito de Dom Pedro I. Naquele 7 de setembro de 1822, o imperador ergueu sua espada e anunciou “independência ou morte”.
Com uma área de cerca de 160 mil m², o parque está localizado na Avenida Nazaré, s/n, bairro Ipiranga, Zona Sul de São Paulo (SP).
A infraestrutura conta com praça para eventos, estacionamento, pista de corrida, aparelhos de ginástica, playground, área para piquenique e sanitários.
Além disso, o lugar abriga o Museu do Ipiranga e o Monumento da Independência, atrativos que abordaremos nos próximos tópicos. O parque também acolhe a Casa do Grito, a Cripta Imperial e o Museu da Zoologia.
O ponto turístico ainda presenteia o visitante com um cenário belíssimo composto por jardins franceses, com topiárias de buxo, figueira-lacerdinha e azaléia, canteiros de rosas, palmeiras e ciprestes entre outros.
Já no bosque, ao fundo do museu, encontram-se plantas nativas, entre elas: pau-ferro, sapucaia, cedro-rosa, araribá, figueira-mata-pau, pinheiro-do-paraná, embiruçu, jatobá, canela, canela-branca e marinheiro.
A fauna presente no parque também se destaca. Dos aproximadamente 94 animais identificados, 73 são aves: periquito-rico, periquitão-maracanã, papagaio-verdadeiro e maracanã-nobre, canário-da-terra-verdadeiro e tricolor galo-da-campina fazem a melodia aos visitantes. Aliás, também é possível observar alguns saguis e borboletas por lá.
O Parque da Independência funciona diariamente, das 5h às 20h. As estações de metrô mais próximas são a Alto do Ipiranga e a Sacomã, ambas a cerca de 2 km de distância. Já a estação de trem Ipiranga fica a 1,6 km.
Monumento à Independência
Localizado no Parque da Independência, o Monumento à Independência foi inaugurado em 1922, cem anos depois da declaração de Dom Pedro I, às margens do riacho Ipiranga. Porém, ficou 100% concluído apenas quatro anos depois.
Há um século, como parte das comemorações do centenário da Independência do Brasil, o governo do estado de São Paulo organizou um concurso aberto para artistas brasileiros e estrangeiros para criar um monumento que representasse esse fato histórico do país.
O projeto escolhido foi do artista italiano Ettore Ximenes, mas a aprovação não foi unânime, pois a obra não continha aspectos cruciais que representassem a história do Brasil. Por isso, a criação de Ximenes foi alterada, e houve a inclusão de episódios e personalidades vinculados ao processo da independência, como:
- Revolução Pernambucana de 1817
- Inconfidência Mineira de 1789
- Personalidades: José Bonifácio de Andrada e Silva, Hipólito da Costa, Diogo Antonio Feijó e Joaquim Gonçalves Ledo, principais articuladores do movimento
No decorrer dos anos, outras mudanças ocorreram no Monumento à Independência, entre elas: a construção da Cripta Imperial, em 1952, onde foram colocados restos mortais da Imperatriz Leopoldina (em 1954), de Dom Pedro I (em 1972) e de Dona Amélia de Leuchtenberg, segunda Imperatriz do Brasil (em 1984).
Em 2000, o espaço ganhou uma nova área em seu interior, concebido pelo Departamento do Patrimônio Histórico (DPH), que possibilitou a entrada do público às entranhas da escultura. As alterações arquitetônicas incluíram: novos acessos da Capela Imperial, construção da escada monumental, sanitários, áreas de apoio e serviços.
Já na parte exterior do monumento houve restauros nos grupos escultóricos. Além disso, o painel em alto-relevo, “Independência ou Morte”, também recebeu intervenção, interna e externa.
O Monumento à Independência pode ser visitado todos os dias, das 5h às 20h. As estações de metrô mais próximas são a Alto do Ipiranga e a Sacomã, ambas a cerca de 2 km de distância. Já a estação de trem Ipiranga fica a 1,6 km.
Museu do Ipiranga
Edifício histórico e composto por um acervo único com documentos dos séculos XVII até meados do XX, o Museu do Ipiranga, oficialmente nomeado como Museu Paulista da Universidade de São Paulo, proporciona uma viagem no tempo.
O espaço cultural foi construído entre 1885 e 1890, 68 anos após a proclamação da Independência do Brasil. O atrativo, que representa com maestria a história do país, fica localizado no Parque da Independência, no bairro Ipiranga, em São Paulo (SP).
Desde 2013, o museu passa por uma reestruturação e modernização, e vai ser reinaugurado em 6 de setembro, como parte das celebrações do Bicentenário da Independência.
Tombado como Patrimônio Histórico Municipal, Estadual e Federal, o edifício-monumento vai ter 6.800 m², o dobro de área do que tinha anteriormente.
A nova infraestrutura vai contar com amplas entradas, bilheteria, auditório para 200 pessoas, espaço educativo, café, loja, sala de exposição temporária, elevadores, escadas rolantes e sistema de ar-condicionado.
Ademais, as exposições de longa duração vão ser renovadas e ampliadas. Inclusive, vão ter como questões centrais: Universo do Trabalho, Cotidiano e Sociedade e História do Imaginário.
Dentre os aproximadamente 450 mil itens representativos, estão: o famoso quadro “Independência ou Morte”, de Pedro Américo, pintado em 1888; “Retrato de D. Pedro I” e “Retrato de José Bonifácio de Andrada e Silva”, de Oscar Pereira da Silva; “Inundação da Várzea do Carmo” e “Domingos Jorge Velho e o loco-tenente Antônio Fernandes de Abreu”, ambas de Benedito Calixto; e “Rua do Rosário, 1858”, de José Wasth Rodrigues.
Os preços dos ingressos para visitar o Museu do Ipiranga ainda não foram divulgados, consulte no período da sua ida. E, em breve, vai haver mais informações sobre o horário de funcionamento.
Aliás, as estações de metrô mais próximas são a Alto do Ipiranga e a Sacomã, ambas a cerca de 2 km de distância. Já a estação de trem Ipiranga fica a 1,6 km.
Praça do Patriarca
No centro de São Paulo (SP), próxima ao Viaduto do Chá, a Praça do Patriarca começou a ser construída em 1912, como tributo a José Bonifácio de Andrada e Silva, considerado o Patriarca da Independência, personagem primordial por trás da emancipação do Brasil.
No ano de 1972 foi incluída sua estátua, construída em bronze e projetada por Alfredo Ceschiatti, artista responsável por diversas obras espalhadas pelo país.
A escultura em homenagem a José Bonifácio tem 3,50 m de altura e pesa cerca de três toneladas. A base do monumento é feita de granito verde, originário de Ubatuba, e tem quase dois metros de altura.
A inauguração da escultura fez parte das comemorações dos 150 anos da Independência do Brasil.
O espaço é ideal para quem deseja conhecer um pouco mais sobre a história do Dia da Independência do Brasil, além de ser uma das praças mais antigas da cidade.
No centro da praça, há uma entrada para a Galeria Prestes Maia, que conecta ao Vale do Anhangabaú. Nessa área, existe um pórtico (local coberto que serve como portal de entrada de um edifício, de um templo ou de um palácio) desenhado por Paulo Mendes da Rocha.
A estrutura em questão é um átrio metálico de 40 metros de vão, que marca os limites entre o centro novo e o velho, de dentro para fora da galeria. Portanto, a Praça do Patriarca é também um ponto para visitar em São Paulo (SP).
As estações de metrô mais próximas da praça são: Anhangabaú (190 metros), São Bento (100 metros) e Sé (400 metros).
Pateo do Collegio
Intensamente ligado à criação da cidade de São Paulo, o Pateo do Collegio foi fundado em 25 de janeiro de 1554, por um grupo de jesuítas que estava em busca de novas pessoas para evangelizar.
Em relação aos passos de Dom Pedro I pela capital, quando o imperador viajou do Rio de Janeiro para São Paulo, ele ficou hospedado no Pateo do Collegio, que, aliás, era o mesmo espaço que abrigava o teatro Casa da Ópera.
Ao longo dos anos, o Pateo do Collegio ganhou importância histórica e cultural em São Paulo, por preservar a memória da cidade e manter viva a fé cristã na sociedade.
A instituição tem três unidades: o complexo localizado no centro da capital paulista, que reúne o Museu Anchieta, a Igreja São José de Anchieta, a Biblioteca Padre Antônio Vieira e o Café do Pateo. Foi nele que D. Pedro I se hospedou e, na noite de 7 de setembro de 1822, foi aclamado Imperador do Brasil.
As outras duas unidades ficam no centro histórico de Embu das Artes (região metropolitana de São Paulo): o Museu de Arte Sacra dos Jesuítas e as Oficinas Culturais Anchieta (Projeto OCA).
Na praça do Pateo do Collegio fica o Museu Anchieta, que foi inaugurado em 1979. Seu acervo é composto por artes sacra e religiosa que datam do século XVI até meados do século XX.
O espaço funciona de terça a sábado, das 9h às 16h45. Ingressos: Inteira – R$ 12; Meia-entrada – R$ 6 (estudantes de escola particular, universitários e professores); Valor reduzido – R$ 3 (estudantes de escola pública de ensino fundamental e médio, idosos e aposentados); Isentos – crianças até sete anos e portadores de deficiência.
Já o Museu de Arte Sacra dos Jesuítas, localizado em Embu das Artes, foi construído na virada do século XVII para o XVIII pelos padres da Companhia de Jesus. Vários itens compõem o acervo local, entre eles: imagens sacras confeccionadas durante os séculos XVII, XVIII e XIX. O local abre de terça a domingo, das 9h às 17h (fecha das 12h às 13h). O ingresso custa R$ 12 (inteira) e R$ 6 (meia).
Por lá, os turistas também têm a oportunidade de conhecer de perto o trabalho missionário dos primeiros jesuítas e também ter ciência da importância dessa atuação nos dias de hoje.
O atrativo turístico paulista fica próximo das estações de metrô Anhangabaú (650 metros), São Bento (400 metros) e da Sé (240 metros).
Solar da Marquesa de Santos
O Solar da Marquesa de Santos, situado na Rua Roberto Simonsen, 136, em São Paulo (SP), representa a relação extraconjugal que Dom Pedro I teve com Maria Domitila. Na mesma época que proclamou a independência, o Imperador, que era casado com a imperatriz Leopoldina, deu à sua amante diversos títulos, dentre eles o de marquesa de Santos.
A casa que pertenceu à Domitila, entre 1834 e 1867, foi palco de muitas festas luxuosas para pessoas da alta sociedade. Hoje em dia, o edifício histórico é a sede do Museu da Cidade de São Paulo que abriga um acervo repleto de objetos que contam a trajetória da metrópole.
Outras 12 edificações, além do Solar da Marquesa de Santos, integram o circuito cultural do museu, e ficam distribuídas em diferentes regiões do município. Confira as unidades que fazem parte do complexo:
- Beco do Pinto: antiga passagem entre o Solar da Marquesa e a Casa nº 1. O local hoje abriga projetos de artistas contemporâneos desenvolvidos exclusivamente para o espaço (Rua Roberto Simonsen, 136 – Centro Histórico de São Paulo) – próximo a estação Sé (230 metros)
- Capela do Morumbi: a princípio pertencente à Cia. Imobiliária Morumby, o lugar passou a ser responsabilidade do Departamento do Patrimônio Histórico. Aberto ao público em 1980, o espaço é destinado para exposições de arte contemporânea, desde 1991 (Avenida Morumbi, 5.387 – Morumbi) – A estação de metrô mais próxima é a Butantã (5 km)
- Casa da Imagem: antiga Casa nº1, a instituição é voltada à memória fotográfica da cidade de São Paulo (Rua Roberto Simonsen, 136B – Sé) – próxima à estação da Sé (240 metros)
- Casa do Bandeirante (Butantã): construída entre os séculos XVII e XVIII, a casa é reduto de um passado histórico, espaço de crítica e contextualização de mitos e abrigo de documento arquitetônico preservado (Praça Monteiro Lobato, s/n – Butantã) – próxima à estação Butantã (1,5 km)
- Casa do Sertanista (Caxingui): com arquitetura característica das casas bandeiristas, com telhado de quatro águas e paredes em taipa de pilão, o ambiente é ideal para conhecer um pouco mais da história do Brasil (Praça Ênio Barbato, s/n – Caxingui) – próxima à estação de metrô Morumbi (650 metros)
- Casa do Grito: o local está incorporado ao Parque da Independência, no bairro Ipiranga, e foi reinaugurado em 2008 (Praça do Monumento, s/n – Ipiranga) – próximo às estações de metrô Alto do Ipiranga e Sacomã (2 km)
- Casa do Sítio da Ressaca: data, provavelmente, de 1719, a casa ainda preserva aspectos originais, como o telhado do século XVIII e as portas e batentes (Rua Nadra Raffoul Mokodsi, 3 – Jabaquara) – próxima à estação Jabaquara (850 metros) – Temporariamente fechada para visitação
- Casa do Tatuapé: construção em taipa de pilão, com seis cômodos e dois sótãos. A casa foi aberta à visitação em 1981 (Rua Guabijú, 49 – Tatuapé) – próxima à estação Tatuapé (1,5 km)
- Casa Modernista: projetada em 1927 pelo arquiteto ucraniano Gregori Warchavchik, a casa foi construída em 1928 e é considerada a primeira obra de arquitetura moderna implementada no Brasil (Rua Santa Cruz, 325 – Vila Mariana) – próxima à estação Santa Cruz (550 metros)
- Chácara Lane: referência histórica para a memória urbana da cidade, o local é remanescente de uma antiga chácara paulistana construída no final do século XIX (Rua da Consolação, 1024 – Consolação) – próxima à estação Higienópolis-Mackenzie (120 metros)
- Cripta Imperial: localizada no Parque da Independência, a cripta acolhe os restos mortais de Dom Pedro I, da Imperatriz Leopoldina e da segunda esposa, Dona Amélia de Leuchtenberg (Praça do Monumento, s/n – Ipiranga) – próxima às estações de metrô Alto do Ipiranga e Sacomã (2 km)
- Sítio Morrinhos: conjunto arquitetônico com edificações dos séculos XVIII, XIX e XX, implantado na área central de uma extensa região verde, formada por árvores frutíferas e ornamentais (Rua Santo Anselmo, 102 – Jd. São Bento) – a estação mais próxima é a de Santana (2,7 km)
Estrada Velha de Santos
No Parque Estadual da Serra do Mar, a Estrada Velha de Santos integrou parte da rota de Dom Pedro I até às margens do riacho do Ipiranga para soar o tão emblemático grito da Independência do Brasil.
No entorno da Estrada Velha há um caminho pavimentado conhecido como a Calçada do Lorena, construída por volta de 1790 para facilitar o transporte de mercadorias entre o litoral e a capital paulista. A nomeação da calçada é uma homenagem a Bernardo José de Lorena, governador da Capitania de São Paulo de 1788 a 1798.
Para o Bicentenário da Independência, em 7 de setembro de 2022, o local está sendo revitalizado e vai ser entregue no Dia da Independência metade das obras, e o restante apenas em 2023.
Os turistas podem visitar os trechos remanescentes da calçada, cerca de 4 km, que encontram-se preservados. Além disso, ao longo da Estrada Velha de Santos existem outros atrativos que podem ser conhecidos, como mirantes, escadarias, esculturas e casarões com azulejos pintados à mão que retratam políticos e heróis nacionais.
Em 1922, em comemoração aos 100 anos da Independência do Brasil, foram construídos 9 monumentos ao longo da Estrada, uma idealização do governador de São Paulo à época, Washington Luís. Eles podem ser percorridos a pé, e cada um conta uma história e proporciona experiências inesquecíveis junto à natureza da Serra do Mar.
A caminhada leva de quatro a cinco horas, ou seja, leve snacks e água para que o passeio seja proveitoso.
Para voltar, você pode contratar um motorista de aplicativo, serviços de van ou contar com os fretados disponíveis nas cidades da Baixada Santista. O preço do ingresso para visitar o parque é de R$ 32.
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